Arquitetura inclusiva e sustentável: transformando e promovendo integração social.
Nos últimos anos novos conceitos, como desenho universal e sustentabilidade, foram incorporados pela sociedade, cabendo aos arquitetos e urbanistas a reposta a essas novas necessidades já que a arquitetura desempenha influencia diretamente na forma como as pessoas interagem com o ambiente urbano.
O conceito do desenho universal garante condições igualitárias em sua totalidade de uso e permite o uso dos ambientes por todos, sejam eles pessoas portadoras de deficiência ou não. Já a sustentabilidade, baseia-se na consciência para o atual modelo de consumo de recursos naturais e consequente degradação e poluição ambiental.
Nesse contexto, a arquiteta e sócia do escritório RubioLuongo Arquitetos, Camila Pupo destaca que “A arquitetura contribui para a quebra barreiras, promovendo maior inclusão social, aproveitamento energético e racional dos insumos na construção”. Além desses aspectos, o projeto de arquitetura deve levar em conta os aspetos de cada região, respeitando tradições e a preservação do patrimônio histórico.
Dito isso, a busca por projetos sustentáveis e inclusivos está no centro das atenções. Rampas, elevadores, larguras adequadas de portas e corredores são incorporados para garantir que idosos, crianças, cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida possam transitar livremente. Além disso, áreas de lazer adaptadas e espaços verdes são planejados para proporcionar experiências agradáveis para todos os moradores, enriquecendo e contribuindo para a construção de espaços mais justos e equitativos.